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A primeira guitarra do disco de estreia do Barão Vermelho só aparece aos 30 segundos da faixa inicial (Posando de Star). E isso soa bem curioso, já que esse é o álbum inaugural de uma onda roqueira que tomaria o país nos anos 1980. Criticado na época por sua produção simplíssima, e definido pelos próprios músicos envolvidos como “trabalho de adolescente”, o álbum de estreia da banda de Cazuza, Frejat, Maurício Barros (teclado), Guto Goffi (bateria) e Dé (baixo) é o preferido de Caetano Veloso entre todos os do chamado “BRock”. Porque se é verdade que a qualidade musical do Barão neste primeiro esforço em conjunto é pelo menos questionável, o dilúvio lírico daquele que se tornaria o compositor mais visceral do rock n’ roll brasileiro – Cazuza – já estava presente. Versos como “me lembrar, sorrindo, que o banheiro é a igreja de todos os bêbados” (Down em Mim), “como pode alguém ser tão demente, porra louca, inconsequente e ainda amar” (Bilhetinho Azul) e toda a poesia inesquecível e avassaladora de Todo o Amor que Houver Nessa Vida – que o próprio Caetano incorporou ao seu repertório ainda em 1983 – são amostras sólidas de um imaginário que se mostraria central para o cenário pop brasileiro daquela década. Entre riffs inspirados nos Stones, blues com toques da zona sul carioca (por mais que essa contradição possa saltar aos olhos) e a presença dos teclados característicos daquele contexto musical, o álbum se consolidou como um dos marcos iniciais do movimento que ainda revelaria ao mainstream nacional bandas como Paralamas do Sucesso, Titãs, Ultraje a Rigor, Legião Urbana e Engenheiros do Hawaii, entre muitas outras. © Guilherme Sobota - Bananas/Qobuz
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Cazuza, Composer - Barão Vermelho, MainArtist - Ed. Warner/Chappell, MusicPublisher
(C) 1982 Som Livre (P) 2006 Som Livre
Frejat, Composer - Cazuza, Composer - Barão Vermelho, MainArtist - Ed. Warner/Chappell, MusicPublisher
(C) 1982 Som Livre (P) 2006 Som Livre
Cazuza, Composer - Barão Vermelho, MainArtist - Ed. Warner/Chappell, MusicPublisher
(C) 1982 Som Livre (P) 2006 Som Livre
Cazuza, Composer - Carvalho, Composer - Barão Vermelho, MainArtist - Guto Goffi, Composer - Ed. Warner/Chappell, MusicPublisher
(C) 1982 Som Livre (P) 2006 Som Livre
Cazuza, Composer - Carvalho, Composer - Barão Vermelho, MainArtist - Guto Goffi, Composer - Ed. Warner/Chappell, MusicPublisher
(C) 1982 Som Livre (P) 2006 Som Livre
Cazuza, Composer - Carvalho, Composer - Barão Vermelho, MainArtist - Ed. Warner/Chappell, MusicPublisher
(C) 1982 Som Livre (P) 2006 Som Livre
Frejat, Composer - Cazuza, Composer - Barão Vermelho, MainArtist - Ed. Warner/Chappell, MusicPublisher
(C) 1982 Som Livre (P) 2006 Som Livre
Frejat, Composer - Cazuza, Composer - Barão Vermelho, MainArtist - Ed. Warner/Chappell, MusicPublisher
(C) 1982 Som Livre (P) 2006 Som Livre
Frejat, Composer - Cazuza, Composer - Barão Vermelho, MainArtist - Ed. Warner/Chappell, MusicPublisher
(C) 1982 Som Livre (P) 2006 Som Livre
Frejat, Composer - Cazuza, Composer - Barão Vermelho, MainArtist - Ed. Warner/Chappell, MusicPublisher
(C) 1982 Som Livre (P) 2006 Som Livre
Resenha do Álbum
A primeira guitarra do disco de estreia do Barão Vermelho só aparece aos 30 segundos da faixa inicial (Posando de Star). E isso soa bem curioso, já que esse é o álbum inaugural de uma onda roqueira que tomaria o país nos anos 1980. Criticado na época por sua produção simplíssima, e definido pelos próprios músicos envolvidos como “trabalho de adolescente”, o álbum de estreia da banda de Cazuza, Frejat, Maurício Barros (teclado), Guto Goffi (bateria) e Dé (baixo) é o preferido de Caetano Veloso entre todos os do chamado “BRock”. Porque se é verdade que a qualidade musical do Barão neste primeiro esforço em conjunto é pelo menos questionável, o dilúvio lírico daquele que se tornaria o compositor mais visceral do rock n’ roll brasileiro – Cazuza – já estava presente. Versos como “me lembrar, sorrindo, que o banheiro é a igreja de todos os bêbados” (Down em Mim), “como pode alguém ser tão demente, porra louca, inconsequente e ainda amar” (Bilhetinho Azul) e toda a poesia inesquecível e avassaladora de Todo o Amor que Houver Nessa Vida – que o próprio Caetano incorporou ao seu repertório ainda em 1983 – são amostras sólidas de um imaginário que se mostraria central para o cenário pop brasileiro daquela década. Entre riffs inspirados nos Stones, blues com toques da zona sul carioca (por mais que essa contradição possa saltar aos olhos) e a presença dos teclados característicos daquele contexto musical, o álbum se consolidou como um dos marcos iniciais do movimento que ainda revelaria ao mainstream nacional bandas como Paralamas do Sucesso, Titãs, Ultraje a Rigor, Legião Urbana e Engenheiros do Hawaii, entre muitas outras. © Guilherme Sobota - Bananas/Qobuz
Sobre o álbum
- 1 disco(s) - 10 faixa(s)
- Duração total: 00:31:06
- Artistas principais: Barão Vermelho
- Compositor: Various Composers
- Gravadora: Som Livre
- Género: Brasileiríssimo
(C) 1982 Som Livre (P) 2006 Som Livre
Destaques:
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