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Gal Costa

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Lançado poucos meses depois do seu disco homônimo, de 1969, Gal Costa continuou sua mistura entre a bossa nova, o rock e a psicodelia no disco Gal (1969). Nesse segundo disco solo, a baiana convocou a sua banda, composta por Lanny Gordin (guitarra), Jards Macalé (violão), Rodolpho Grani Júnior (baixo) e Diogenes Burani Filho (bateria), para um registro visceral e poderoso que traduz a inquietude da juventude em plena ditadura militar brasileira. Gritos, guitarras distorcidas, arranjos agressivos e sua icônica capa marcam o álbum.


Gal abre com as guitarras da faixa Cinema Olympia, composição de Caetano Veloso em homenagem a um antigo cinema em Salvador, cidade de origem da cantora. Já em Tuareg, composição de Jorge Ben (Jor), a cantora mistura samba com as sonoridades do deserto do Saara com instrumentos como o mizmar e pandeiros. Cultura e Civilização é um autêntico registro do neo rock swingado e tropicalista também explorado por Caetano e Gilberto Gil na mesma época, com uma letra que parece dialogar diretamente com o governo militar e com os setores mais conservadores do Brasil sessentista.


A faixa País Tropical reúne os já mencionados Caetano Veloso e Gilberto Gil num samba rock também escrito por Jorge Ben. Essa faixa fez parte do repertório de Gal Costa por muitos anos, mas é a canção Meu Nome É Gal, escrita pela dupla Roberto e Erasmo, que é o título mais memorável do LP. A música, um verdadeiro cartão de visitas da cantora, apresenta um duelo entre Gal e o guitarrista Lanny Gordin numa performance de notas agudas em que o vencedor é o ouvinte.


Depois do exílio dos outros tropicalistas, Gal Costa tornou-se porta-voz do movimento no Brasil, correspondendo à altura com seus dois discos lançados em 1969. Por outro lado, Gal fecha essa fase estética da cantora, parcialmente devido ao endurecimento do regime militar no país com o AI-5 em dezembro de 1968 e também por um desejo da mesma em explorar outras sonoridades como baião e samba, levando-a ao seu disco seguinte, Legal (1970). Gal é um registro notório da sonoridade angustiada e crua de uma juventude desgostosa com a situação política no Brasil, cujo álbum funciona como um grito de socorro pela liberdade de expressão. © João Gabriel Fonseca  - Bananas/Qobuz

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1
Cinema Olympia
00:03:07

CAetano Veloso, ComposerLyricist - Gal Costa, Vocalist, MainArtist, AssociatedPerformer - Manoel Barenbein, Conductor, Principal Director of Music

℗ 1969 Universal Music Ltda

2
Tuareg
00:03:22

Jorge Ben, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Conductor, Principal Director of Music

℗ 1969 Universal Music Ltda

3
Cultura E Civilizacao
00:04:18

Gilberto Gil, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Conductor, Principal Director of Music

℗ 1969 Universal Music Ltda

4
País Tropical
00:03:47

Jorge Ben Jor, ComposerLyricist - Gilberto Gil, MainArtist - CAetano Veloso, MainArtist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Conductor, Principal Director of Music

℗ 1969 Universal Music Ltda

5
Meu Nome E Gal
00:03:23

Roberto Carlos, ComposerLyricist - Erasmo Carlos, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Producer

℗ 1979 Universal Music Ltda

6
Como Medo, Com Pedro
00:03:04

Gilberto Gil, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Conductor, Principal Director of Music

℗ 1969 Universal Music Ltda

7
The Empty Boat
00:04:05

Jards Macalé, MainArtist - CAetano Veloso, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Conductor, Principal Director of Music

℗ 1969 Universal Music Ltda

8
Objeto Sim, Objeto Nao
00:05:07

Gilberto Gil, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Conductor, Principal Director of Music

℗ 1969 Universal Music Ltda

9
Pulsars E Quasars
00:04:58

Jards Macalé, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Capinam, ComposerLyricist - Manoel Barenbein, Conductor, Principal Director of Music

℗ 1969 Universal Music Ltda

Resenha do Álbum

Lançado poucos meses depois do seu disco homônimo, de 1969, Gal Costa continuou sua mistura entre a bossa nova, o rock e a psicodelia no disco Gal (1969). Nesse segundo disco solo, a baiana convocou a sua banda, composta por Lanny Gordin (guitarra), Jards Macalé (violão), Rodolpho Grani Júnior (baixo) e Diogenes Burani Filho (bateria), para um registro visceral e poderoso que traduz a inquietude da juventude em plena ditadura militar brasileira. Gritos, guitarras distorcidas, arranjos agressivos e sua icônica capa marcam o álbum.


Gal abre com as guitarras da faixa Cinema Olympia, composição de Caetano Veloso em homenagem a um antigo cinema em Salvador, cidade de origem da cantora. Já em Tuareg, composição de Jorge Ben (Jor), a cantora mistura samba com as sonoridades do deserto do Saara com instrumentos como o mizmar e pandeiros. Cultura e Civilização é um autêntico registro do neo rock swingado e tropicalista também explorado por Caetano e Gilberto Gil na mesma época, com uma letra que parece dialogar diretamente com o governo militar e com os setores mais conservadores do Brasil sessentista.


A faixa País Tropical reúne os já mencionados Caetano Veloso e Gilberto Gil num samba rock também escrito por Jorge Ben. Essa faixa fez parte do repertório de Gal Costa por muitos anos, mas é a canção Meu Nome É Gal, escrita pela dupla Roberto e Erasmo, que é o título mais memorável do LP. A música, um verdadeiro cartão de visitas da cantora, apresenta um duelo entre Gal e o guitarrista Lanny Gordin numa performance de notas agudas em que o vencedor é o ouvinte.


Depois do exílio dos outros tropicalistas, Gal Costa tornou-se porta-voz do movimento no Brasil, correspondendo à altura com seus dois discos lançados em 1969. Por outro lado, Gal fecha essa fase estética da cantora, parcialmente devido ao endurecimento do regime militar no país com o AI-5 em dezembro de 1968 e também por um desejo da mesma em explorar outras sonoridades como baião e samba, levando-a ao seu disco seguinte, Legal (1970). Gal é um registro notório da sonoridade angustiada e crua de uma juventude desgostosa com a situação política no Brasil, cujo álbum funciona como um grito de socorro pela liberdade de expressão. © João Gabriel Fonseca  - Bananas/Qobuz

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Por Gal Costa

Meu Nome É Gal

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Para Lennon e McCartney / Citação: O Vento

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